quinta-feira, 8 de julho de 2010

Estudo revela a fórmula do sorriso perfeito




Um estudo de uma universidade americana avaliou proporções de tamanho, a cor e o formato dos dentes, lábios e gengivas, além da estrutura da face, para criar a fórmula do sorriso perfeito.
Para atingir a perfeição, por exemplo, o sorriso deve ter pelo menos metade da largura da face; as metades direita e esquerda dos lábios (imaginando-os cortados por uma linha vertical no meio) devem ser simétricas e eles devem ser igualmente carnudos.

Os dentes também devem ser alinhados à linha imaginária vertical que divide o rosto ao meio, e os incisivos superiores devem ser o traço mais dominante do sorriso - os dentes de baixo não podem aparecer muito quando a pessoa sorri.
Intitulado Smile Design, o estudo da Escola de Odontologia da Loma Linda University, na Califórnia, também atribui importância à gengiva que fica à mostra no sorriso – além de aparecer pouco, ela deve ter de um tom de rosa pálido – e a outros detalhes.


Bonito por natureza

Segundo Nicholas Davis, autor do estudo, a definição do que seria o sorriso perfeito se baseia em princípios “estabelecidos por meio de dados coletados de pacientes, modelos de diagnóstico, pesquisa odontológica, medições científicas e conceitos artísticos básicos de beleza” e “levam em conta a harmonia entre a estética facial e a composição dentária”.

No entanto, Davis disse que a maioria dos sorrisos bonitos e naturais não são necessariamente simétricos e uniformes.
“Os sorrisos naturais mantêm uma beleza intrínseca natural não pela perfeição, mas pela beleza sutil da imperfeição”, afirma.

A pesquisa observa ainda a importância do diagnóstico e do planejamento em casos estéticos para atingir o sorriso adequado para cada paciente.
“Esses fatores podem ajudar a encontrar o sorriso que melhor ressalta as feições naturais da paciente e ainda beneficiam a saúde oral”, diz o estudo, publicado na revista científica Dental Clinics of North America.

Fonte: BBC Brasil

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Cientistas confirmam: olhar e sorrir garante conquista.

Uma pesquisa feita por psicólogos da Universidade de Aberdeen, da Escócia, concluiu que na hora da conquista não é necessário ser fisicamente atraente. É preciso apenas olhar nos olhos e sorrir.


O estudo concluiu também que esses "signos sociais" são indicativos de que realmente gostamos do outro. Por isso, nem perca tempo com quem não fixa o olhar em você e nem sequer expressa uma manifestação nos lábios. "Se combinarmos a informação que temos sobre a beleza física de uma pessoa com a constatação de que parecemos atraentes para ela, isso permitirá saber quanto esforço se deve colocar na relação", afirma Ben Jones, coordenador da pesquisa.

"Em outras palavras, é possível saber se devo mesmo cortejar alguém que não tem qualquer intenção de corresponder às minhas expectativas", completa.

Não se trata de beleza
Ainda que pesquisas anteriores tenham demonstrado que o que consideramos beleza natural são características físicas como a simetria facial e o tom de voz, esse estudo sugere que a fascinação entre duas pessoas pode ser muito mais complexa que isso.

Os resultados foram baseados em um teste feito com 230 homens e mulheres. Os pesquisadores pediram para que os voluntários olhassem cartões com a imagem de rostos com expressões variadas. As imagens mostravam pessoas que faziam contato visual, sem sorrir; que não olhavam nos olhos, mas sorriam; que não mantinham contato visual e nem sorriam; e, finalmente, pessoas que olhavam nos olhos e também sorriam. Depois, os participantes tinham que qualificar o grau de atração que sentiram por aqueles rostos.

Segundo Jones, a maioria dos participantes considerou como a imagem mais atraente aquela que olhava diretamente nos olhos e sorria. Ou seja, a atração seria uma combinação de beleza natural com "signos sociais", que podem ser um olhar, um sorriso e até mesmo a declaração verbal.

De acordo com os pesquisadores, o trabalho demonstra que o que consideramos como atraente está relacionado com a forma como esse indivíduo se comporta e quanto interesse parece sentir por nós.

terça-feira, 6 de julho de 2010

Obsessão por corpo perfeito acaba com os dentes

No Brasil 25% da população infanto-juvenil está exposta à anorexia e bulimia que afetam toda a saúde, inclusive os dentes.
A procura por tratamento dobra a cada ano.

Dentro do padrão de beleza da sociedade atual ser magro tornou-se uma obsessão que leva adolescentes à anorexia e adultos à bulimia na proporção de um homem para cada nove mulheres.

De acordo com a SBCP (Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica) nos últimos três anos as cirurgias em adolescentes para correções no corpo subiu de 5% para 20%.




Quem tem anorexia só come o suficiente para ficar em pé, faz horas de ginástica e por mais magro que esteja sempre se considera acima do peso.

Já os bulímicos comem exageradamente, em seguida vomitam, tomam laxantes e diuréticos para se livrarem do que comeram.

A questão é grave, principalmente se considerarmos que, embora não existam estatísticas sobre a incidência da anorexia e bulimia no Brasil, 25% da população infanto-juvenil está acima do peso. Isso significa que são 15 milhões de brasileiros que por fatores culturais, genéticos e psicológicos estão mais propensos a terem transtornos alimentares.

Só para se ter uma idéia, a anorexia leva um em cada cinco portadores à morte, por ser um transtorno escondido a ‘sete chaves’ pelos portadores por motivo de culpa e vergonha.

A procura por tratamento dobra a cada ano no Programa de Transtornos Alimentares do Hospital São Paulo e é sempre multidisciplinar, envolvendo psiquiatra, psicólogo e nutricionista,mas muitas vezes, tanto a anorexia como a bulimia, são descobertas pelo dentista. Isso porque, os dentes refletem nosso estado de saúde e isso não dá para esconder.

De acordo com o cirurgião dentista, Raul Azuaga, o primeiro sinal tanto da anorexia quanto da bulimia na boca é a maior incidência de cáries, que aumenta 40% em ambos os casos, além da erosão, principalmente nos dentes anteriores.

Mas, não é só isso. Portadores desses transtornos alimentares apresentam erosão do esmalte adjacente de dentes restaurados com amálgamas, hipersensibilidade dentária, problemas na gengiva e podem também apresentar bruxismo, hábito de ranger os dentes durante a noite que provoca desgaste, dores de cabeça, na mandíbula, nos ouvidos e na nuca.

Azuaga destaca que sob o aspecto técnico não há diferença no trabalho de restauração, mas a reconstituição dos dentes melhora a auto-estima e ajuda o paciente a se recuperar do transtorno. Ele afirma que entre pessoas com anorexia ou bulimia muitos dos problemas nos dentes são causados pela mudança do PH da boca.

No caso dos anoréxicos, explica, a excessiva diminuição de saliva na boca, devido ao uso de medicamentos para reduzir o apetite, eleva o risco tanto do surgimento de cáries, como de problemas periodontais, pois a salivação tem o papel de lavar os dentes.

Já nos bulímicos, os sucessivos vômitos provocados aumentam a acidez bucal causando desgaste em toda a estrutura dental. Diante dessa nova realidade que tem os padrões atuais de beleza como
uma importante causa, para Azuaga hoje mais do que restaurar e devolver a função da mastigação, o dentista tem a função de trabalhar a auto-imagem do paciente.

Ele conta que quando percebe que se trata de uma pessoa com transtorno alimentar é importante conversar com o paciente para mostrar que está correndo o risco de perder os dentes. Isso faz com que se tornem mais cuidadosos com a higiene e ajuda na recuperação do equilíbrio, conclui.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

O que é Tratamento de Canal?

O tratamento do canal da raiz dentária consiste na retirada da polpa do dente, que é um tecido encontrado em sua parte interna. Uma vez que a polpa foi danificada, infeccionada ou morta é removida, o espaço resultante deve ser limpo, preparado e preenchido. Este procedimento veda o canal. Alguns anos atrás, os dentes com polpas infeccionadas ou mortificadas eram extraídos. Hoje em dia, um tratamento de canal salva muitos dentes que de outra forma teriam sido perdidos.

Os casos mais comuns de polpa infeccionada ou morta são:

Dente quebrado
Cárie profunda
Dano ao dente, como um trauma forte, seja ele recente ou mais antigo.
Estando a polpa infeccionada ou morta, se não for tratada, pode se formar pus na ponta da raiz dentro do osso maxilar, formando um abcesso. O abcesso pode destruir o osso que circunda o dente, causando dor.


Como é tratado o canal?


O tratamento de canal é feito em várias etapas, realizadas em várias visitas ao consultório, dependendo do caso. São elas:

Primeiramente, é feita uma abertura na da parte posterior de um dente frontal ou na coroa de um dente posterior, molar ou pré-molar.
Em seguida a polpa infeccionada é removida (pulpectomia), o espaço pulpar e os canais são esvaziados, alargados e limados, em preparação para o seu preenchimento.
Se mais de uma visita for necessária, uma restauração temporária é colocada na abertura da coroa, a fim de proteger o dente no intervalo das visitas.
A restauração temporária é removida e a cavidade da polpa e canal são preenchidos permanentemente. Um material em forma de cone (flexível) é inserido em cada um dos canais e geralmente selado em posição com um cimento apropriado. Algumas vezes um pino de plástico ou metal é colocado no canal para se conseguir maior resistência.
Na etapa final, uma coroa é geralmente colocada sobre o dente para restaurar seu formato e lhe conferir uma aparência natural. Se o dente estiver fraturado ou muito destruído pode ser necessário colocar um pino cimentado no canal antes da confecção da coroa.



Qual a durabilidade de um dente restaurado?

Os dentes restaurados podem durar a vida toda quando tratados adequadamente. Devido ao fato de ainda ser possível o aparecimento de cárie em um dente tratado, uma boa higiene bucal e exames dentários regulares se fazem necessários, a fim de evitar problemas futuros.

Como não há mais uma polpa viva que mantenha o dente hidratado, os dentes com raiz tratada podem se tornar quebradiços e mais sujeitos à fratura. Este é um importante aspecto a ser levado em conta quando for optar entre uma coroa ou restauração após o tratamento de canal.

Para se determinar o sucesso ou fracasso do tratamento de canal, o método mais confiável é comparar novas radiografias com aquelas tiradas antes do tratamento. Esta comparação mostrará se o osso continua sendo destruído ou se está sendo regenerado.

sexta-feira, 2 de julho de 2010

quinta-feira, 1 de julho de 2010

O Uso do Fio Dental Faz Bem aos Dentes e à Gengiva

Mesmo não sendo a causa principal da morte pulpar, a gengiva cronicamente mal cuidada aumenta o risco de perda dos dentes e de necessidade de tratamento de canal. Além disso, a escovação por si só não protege completamente da doença periodontal e da perda dos dentes que ela acarreta.


Muita gente que sofre de sensibilidade ou sangramento gengival acaba evitando o fio dental por medo de piorar o problema. No entanto, o que ocorre de fato é que a limpeza com fio dental melhora a saúde da gengiva e previne o sangramento.

Incorporando o uso do fio dental à sua higiene bucal diária você terá muito mais chance de conservar seus dentes e de não precisar usar dentadura no futuro.
Em 2006 foi realizada uma pesquisa sobre sangramento gengival com 51 pares de gêmeos, na qual se compararam os efeitos apenas da escovação aos efeitos da escovação aliada ao uso do fio dental. Em cada par de gêmeos, um deles apenas escovou os dentes duas vezes ao dia, enquanto o outro escovou e usou fio dental duas vezes por dia. Duas semanas depois, os gêmeos que usaram fio dental apresentavam 38 por cento menos sangramento na área gengival.

Mesmo para quem não foi muito consistente no uso do fio dental durante a infância e adolescência, nunca é tarde para começar a manter uma boa higiene oral e melhorar a saúde da gengiva usando o produto certo.


SE VOCÊ TIVER ALGUMA DÚVIDA OU DIFICULDADE NO MOMENTO

DA SUA HIGIENE BUCAL PERGUNTE AO SEU DENTISTA,

ELE É A MELHOR PESSOA PARA LHE AJUDAR.

Fonte: www.oralb.com.br